No início da tarde desta quarta-feira, dia 27, lideranças indígenas da região sul (representantes dos povos Kaingang e Guarani) e do estado de Rondônia (representantes dos povos Karitiana, Karipuna, Kassupá, Kaxarari e Salamãí) fizeram nova manifestação, em frente à sede do órgão em Brasília, contra o decreto que reestrutura a Funai. O grupo de cerca de cinquenta indígenas, que está acampado no gramado nas proximidades do Ministério da Justiça e que é remanescente dos indígenas que há mais de duas semanas vieram para a capital protestar contra a publicação do decreto, mantém a exigência de uma reunião com o Presidente Lula, a revogação total do decreto nº 7.056 e a exoneração do presidente da Funai, Márcio Meira.
Liderados pelo coordenador da Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), Romancil Cretã, os indígenas mais uma vez criticaram a presidência da Funai e o governo brasileiro por emitirem o decreto sem consultar os povos indígenas, como reza a convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) da qual o Brasil é signatário, prática que consideram antidemocrática. Eles também afirmaram que a Funai suspendeu a alimentação que estava fornecendo a eles até semana passada, quando o grupo ainda ocupava a sede do órgão.
Após ato público em frente à Funai, as lideranças indígenas fizeram uma marcha pelas ruas de Brasília até o acampamento do grupo na Esplanada do Ministérios.
Protestos no MJ
Na terça-feira, dia 26, o mesmo grupo aproveitou uma reunião do presidente Lula no Ministério da Justiça para cobrar uma audiência com o Presidente da República. Os indígenas chegaram a fechar o trânsito na rua em frente ao ministério, mas não conseguiram ser recebidos por Lula, que saiu por uma entrada lateral para evitar os manifestantes.
Liderados pelo coordenador da Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), Romancil Cretã, os indígenas mais uma vez criticaram a presidência da Funai e o governo brasileiro por emitirem o decreto sem consultar os povos indígenas, como reza a convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) da qual o Brasil é signatário, prática que consideram antidemocrática. Eles também afirmaram que a Funai suspendeu a alimentação que estava fornecendo a eles até semana passada, quando o grupo ainda ocupava a sede do órgão.
Após ato público em frente à Funai, as lideranças indígenas fizeram uma marcha pelas ruas de Brasília até o acampamento do grupo na Esplanada do Ministérios.
Protestos no MJ
Na terça-feira, dia 26, o mesmo grupo aproveitou uma reunião do presidente Lula no Ministério da Justiça para cobrar uma audiência com o Presidente da República. Os indígenas chegaram a fechar o trânsito na rua em frente ao ministério, mas não conseguiram ser recebidos por Lula, que saiu por uma entrada lateral para evitar os manifestantes.
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